5 Aspetos fundamentais sobre disaster recovery que precisa de conhecer

5 Aspetos fundamentais sobre disaster recovery que precisa de conhecer

O termo disaster recovery cada vez mais faz parte da vida quotidiana das empresas. No entanto, ainda existe muita confusão associada ao que realmente é esta prática, sendo muitas vezes confundida com o simples backup. Para desmistificar ideias e clarificar conceitos, preparamos este artigo no qual apresentamos 5 aspetos fundamentais sobre disaster recovery que precisa de conhecer!

O que é, afinal, o disaster recovery?

Uma solução de disaster recovery é um processo muito completo que garante a proteção dos dados e a sua recuperação em caso de falhas. Além de copiar os dados, também garante o seu restauro de forma eficiente em caso de desastres naturais ou falhas de infraestrutura. Este tipo de soluções tem como grande objetivo eliminar (ou pelo menos minimizar em larga escala) o tempo de inatividade de uma empresa devido a falhas.

Diferença entre backup e disaster recovery

Os backups costumam ter uma periodicidade diária e dizem respeito às cópias dos dados do negócio para uma outra localização que não seja a estrutura da empresa. O armazenamento do backup geralmente é feito na Cloud. Já o disaster recovery, pressupõe a existência de um Recovery Time Objective, que define o tempo que o negócio consegue funcionar sem a sua infraestrutura de TI. Assim, num plano de disaster recovery deve haver pelo menos duas infraestruturas que permitam a replicação do sistema e que garantam as operações da empresa e a continuidade do negócio.

Seja pró-ativa no que diz respeito à segurança

No mundo dos negócios, a melhor solução é estar sempre um passo à frente dos problemas. A primeira etapa para a correta implementação de um plano de recuperação de desastres é o levantamento de todos os riscos e vulnerabilidades possíveis. Após este passo, é necessário determinar uma estratégia para reduzir a probabilidade de efeitos danosos para a organização. O objetivo é perceber quais serão as consequências de falhas em determinados pontos da empresa, preparando a empresa para eventuais “catástrofes”. Assim, a organização terá uma maior noção sobre as suas suscetibilidades e estará mais bem preparada caso alguma coisa aconteça.

Automatize o máximo possível para evitar o erro

Muitas tarefas na área das tecnologias da informação são demasiado repetitivas, o que leva à desmotivação por parte dos recursos humanos. Automatizar os processos é uma forma de reduzir os custos de TI, visto que não é necessário destacar um colaborador para estar exclusivamente dedicado a tarefas monótonas e que pouco valor acrescentam à organização. A automatização reduz o tempo que as tarefas levam a ser executadas e diminui a probabilidade de erro humano. Este é um dos cuidados de segurança mais eficazes que pode implementar.

Recuperação de dados na cloud

Nos últimos anos, a Cloud tem vindo a ganhar um papel de destaque junto das empresas de todo o Mundo e isso acontece porque esta tecnologia tem vindo a evoluir de uma forma significativa e cada vez mais existe segurança nestas soluções na nuvem. O RAAS é uma infraestrutura dedicada com replicação seletiva na cloud. Este serviço possibilita a ativação de desastre quase instantânea em servidores virtuais em ambiente remoto. Deste modo, mesmo em caso de desastres mais extremos, a informação é facilmente recuperada, não interferindo com a habitual performance da empresa.

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